Aqui ficam algumas fotos dos bons momentos e de animação passados no Restaurante Brilhante, onde nem faltou a toalha vermelha (à Santa Clara e à Natal tb ;) )
Abraço, ppl!
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Jantar de Natal - Santa Clara 2009
Ontem, após a entrega de Prémios das taças 2009, realizou-se um jantar convívio de Natal com vários ciclistas do clube e dirigentes.
Aqui ficam algumas fotos dos bons momentos e de animação passados no Restaurante Brilhante, onde nem faltou a toalha vermelha (à Santa Clara e à Natal tb ;) )
Abraço, ppl!
Aqui ficam algumas fotos dos bons momentos e de animação passados no Restaurante Brilhante, onde nem faltou a toalha vermelha (à Santa Clara e à Natal tb ;) )
Abraço, ppl!
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
NACIONAL DE XC 2009
O nacional de XC realizou-se este ano em Rio de Mouro. Tive pena de ter tirado poucas fotos pois, quando estamos envolvidos num ambiente destes esquecemo-nos de tudo! Mesmo assim reuni algumas imagens dos elites e sub 23.
Parecem cavalos de corrida (lembram-se dos UHF?)
O resto da malta.
David Rosa ia de mota, deu quase 2 minutos de avanço só na primeira volta!!!
E o resto das motas...
Num trilho super completo.
Num lugar feio.
Mas quem andou por lá não o vai esquecer.
Esta saída para fora era apenas o princípio do fim...este não era o seu melhor circuito!
Parece pouco inclinado?
Eram várias descidas, todas rápidas!
E as subidas eram mais técnicas que as descidas! Aqui uma das partes mais simples do percurso.
A descida em estradão depois da grandse subida a seguir à meta.
Final em grande.
Grande vitória sem concorrência!
Acho que perdeu qualquer coisa...!
Para quem não conhece...
Um verdadeiro costaneira!
Os segundos que antecedem o apito do comissário...
Até fico nervoso quando vejos estas fotos!
Largada em força...
Parecem cavalos de corrida (lembram-se dos UHF?)
O resto da malta.
David Rosa ia de mota, deu quase 2 minutos de avanço só na primeira volta!!!
E o resto das motas...
Num trilho super completo.
Num lugar feio.
Mas quem andou por lá não o vai esquecer.
Esta saída para fora era apenas o princípio do fim...este não era o seu melhor circuito!
Parece pouco inclinado?
Nesta parte final da descida houve grandes quedas, quando vinham estradistas o pessoal avisava e afastava-se toda a gente da pista, lol. Não foi nada giro ver um fotógrafo levar com uma bike na cabeça!
Eram várias descidas, todas rápidas!
E as subidas eram mais técnicas que as descidas! Aqui uma das partes mais simples do percurso.
A descida em estradão depois da grandse subida a seguir à meta.
Final em grande.
Grande vitória sem concorrência!
Acho que perdeu qualquer coisa...!
Para quem não conhece...
Um verdadeiro costaneira!Pró ano há mais.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
O Cyclo-Cross
Parece que esta vertende do ciclismo está aganhar grandes fãs nos kadetes desta equipa...
Tem sido grande o crescimento desta modalidade, havendo já, inclusive um campeonato mundial sobre a égide da UCI. Aconselho a ir ver o site, quem tiver curiosidade.
O site www.cyclingnews.com/cyclo-cross é uma boa fonte de informação.
As marcas começam a apostar específicamente neste mercado, como a Giant, a Orbea entre outras. E claro a Pinarello:
Uma Orbea acabadinha de fazer uma prova (com umas ksyrium iguais às minhas... que dôr):
Tem sido grande o crescimento desta modalidade, havendo já, inclusive um campeonato mundial sobre a égide da UCI. Aconselho a ir ver o site, quem tiver curiosidade.
O site www.cyclingnews.com/cyclo-cross é uma boa fonte de informação.
As marcas começam a apostar específicamente neste mercado, como a Giant, a Orbea entre outras. E claro a Pinarello:
Uma Orbea acabadinha de fazer uma prova (com umas ksyrium iguais às minhas... que dôr):
domingo, 13 de dezembro de 2009
CICLOCROSS EM "ALTO" NÍVEL
Ontem fui de estrada e como não atendi os telefones na noite de Sábado pensei que ia encontrar a malta toda. A subida do arrebentão atrasou-me com vento de frente e a descer prá cidade foi sempre devagarainho, tava uma ventania do caneco. Cheguei à cidade já depois das 8H30 e não vi ninguém. Fiz vários telefonemas e ninguém atendeu. Arraquei e pus-e a andar em direcção à relva para fazer a volta ao concelho.
Estava eu a pensar na mega seca que ia apanhar num nevoeiro cerrado, sem luzes, quando de repente lembrei-me de fazer um ciclocross, coisa que já há muito tempo que penso fazer mas a falta de tempo não tem permitido. Só faltava escolher o trilho, e que tal aquele que já ando para fazer há uns tempos, a descida dos 3 kms? Porque não de estrada? "Só se não for..."
Que se lixe!
BORA LÁ! Lama com fartura!
Mal comecei a descer os 3 kms percebi logo que a S-works não era a melhor bike para descer aquilo. Mas, segundo ouvi dizer, os engenheiros da specialized nas acções de formação de mecânicos levam o pessoal para as canadas da california para eles perceberem bem a dinâmica descendente daqueles quadros de estrada, "penso eu de que!" É claro que desci com cuidado e escolhi sempre as partes cicláveis com a roda de trás a derrapar para os lados nas partes mais inclinadas mas o que me preocupava era um derrapanço com a roda da frente. Rapidamente adaptei-me àquele tipo de condução e quando estava a gostar....
Uma mega derrocada impediu-me de continuar. Os 3 kms ficaram reduzidos a menos de 300 mts. A lama atulhava-se até aos joelhos e não dava para contornar por fora porque aquilo descia a pique a uma altura duns 20 mts. Por outro lado, volta-e-meia caía mais lama, aquilo estava mesmo instável. Estava lá mum gajo com uma mota de cross, tinha tentado atravessar e ficou atulhado na lama e ele só dizia que a mota "estava afogada" e há uma hora que tentava pô-la a trabalhar mas não conseguia. E eu a pensar: afogada? só se for na lama porque aquela mota parecia um pedaço de lama com um guidor na ponta! Também estava lá um TT mas como n tinha marcha à ré também não conseguiu sair dali. Quem se foi embora fui eu antes que aquilo desabasse tudo e acabei por fazer a cumeeeira até ao cruzamento o da Várzea. Foi um trilho menos radical mas muito interessante e quando pensamos que sabemos andar de bicicleta, de repente, apercebemo-nos que não passamos de uns maçaricos! Aquela rígidez não perdoa, qualquer irregularidade repercute-se na condução, exige correcção pronta e imediata senão é uma queda certa!
Foi uma excelente oportunidade para estimular os músculos de equilíbrio que são normalmente recrutados quando os outros dão o berro por exaustão, substituindo-os, e são aqueles que permitem, por outro lado, potenciar ao máximo a força dos musculos solicitados para aplicar toda a energia no pedal. O binómio força e técnica costitui uma relação indispensável para quem quer transformar a energia em velocidade com o mínimo de perdas.
Parece que estava tudo a favor, nem o vento faltou.
As rajadas não paravam mesmo nos sítios abrigados.
Finalmente a descida da Varzea, mal sabia onde me ia meter! Nunca apanhei muma ventania daquelas numa bike de estrada, mas valeu a pena a lição. Nas provas temos tendência para esticar sempre um bocadinho mais e o pior é não sabermos exactamente onde ficam os nossos limites. Já uma vez vi um ciclista sair borda fora para dentro do mato num dia de chuva, na prova de VF na descida para as Furnas, se fosse contra uma árvore riscava o carbono, lol!
Estava eu a pensar na mega seca que ia apanhar num nevoeiro cerrado, sem luzes, quando de repente lembrei-me de fazer um ciclocross, coisa que já há muito tempo que penso fazer mas a falta de tempo não tem permitido. Só faltava escolher o trilho, e que tal aquele que já ando para fazer há uns tempos, a descida dos 3 kms? Porque não de estrada? "Só se não for..."
Pus-me a caminho da vista do rei e a perspectiva de voltar para a lama era entusismante porque isto de andar de estrada é tudo muito limpinho, lol! Antes de iniciar a descida parei junto ao Hotel para atavio e verificar o material. Fazia uma ventania dos diabos e um frio de rachar. Protectores em neoprene para os sapatos da Pro foi a melhor compra que fiz nos últimos anos, mantêm-me os pés sempre quentes e uma luvas de caça submarina da Omer foi uma excelente opção para um dia como este, aliás vou passar a usara a partir de agora, são finas, têm partes abrasivas para segurar bem, são baratas e mantêm as mãos sempre bem quentes, não tem nada a ver com essas tretas de luvas para ciclistas «xpto» super caras e um gajo anda sempre com as mãos geladas!
Só tinha uma câmara de ar, o risco de furar era enorme, estava longe de casa para caneco, a possibilidade de apanhar uma boleia era remota, já passava das 10 e logo no dia da festa da escola do puto em que fiquei de chegar mais cedo; se me atrasasse comia com a frigideira pelos queixos abaixo, lol! Está tudo contra, não há um nadinho de nada a meu favor! Parece que não é boa ideia arriscar, pelo menos hoje, se calhar é melhor deixar para outro dia e aquela câmara de ar é manifestamente insuficiente, devia ter trazido umas quatro pelo menos, e depois...pensando bem, se calhar...não é tarde nem é cedo...
Que se lixe!BORA LÁ! Lama com fartura!
Mal comecei a descer os 3 kms percebi logo que a S-works não era a melhor bike para descer aquilo. Mas, segundo ouvi dizer, os engenheiros da specialized nas acções de formação de mecânicos levam o pessoal para as canadas da california para eles perceberem bem a dinâmica descendente daqueles quadros de estrada, "penso eu de que!" É claro que desci com cuidado e escolhi sempre as partes cicláveis com a roda de trás a derrapar para os lados nas partes mais inclinadas mas o que me preocupava era um derrapanço com a roda da frente. Rapidamente adaptei-me àquele tipo de condução e quando estava a gostar....
Uma mega derrocada impediu-me de continuar. Os 3 kms ficaram reduzidos a menos de 300 mts. A lama atulhava-se até aos joelhos e não dava para contornar por fora porque aquilo descia a pique a uma altura duns 20 mts. Por outro lado, volta-e-meia caía mais lama, aquilo estava mesmo instável. Estava lá mum gajo com uma mota de cross, tinha tentado atravessar e ficou atulhado na lama e ele só dizia que a mota "estava afogada" e há uma hora que tentava pô-la a trabalhar mas não conseguia. E eu a pensar: afogada? só se for na lama porque aquela mota parecia um pedaço de lama com um guidor na ponta! Também estava lá um TT mas como n tinha marcha à ré também não conseguiu sair dali. Quem se foi embora fui eu antes que aquilo desabasse tudo e acabei por fazer a cumeeeira até ao cruzamento o da Várzea. Foi um trilho menos radical mas muito interessante e quando pensamos que sabemos andar de bicicleta, de repente, apercebemo-nos que não passamos de uns maçaricos! Aquela rígidez não perdoa, qualquer irregularidade repercute-se na condução, exige correcção pronta e imediata senão é uma queda certa!Foi uma excelente oportunidade para estimular os músculos de equilíbrio que são normalmente recrutados quando os outros dão o berro por exaustão, substituindo-os, e são aqueles que permitem, por outro lado, potenciar ao máximo a força dos musculos solicitados para aplicar toda a energia no pedal. O binómio força e técnica costitui uma relação indispensável para quem quer transformar a energia em velocidade com o mínimo de perdas.
Parece que estava tudo a favor, nem o vento faltou.
As rajadas não paravam mesmo nos sítios abrigados.
Finalmente a descida da Varzea, mal sabia onde me ia meter! Nunca apanhei muma ventania daquelas numa bike de estrada, mas valeu a pena a lição. Nas provas temos tendência para esticar sempre um bocadinho mais e o pior é não sabermos exactamente onde ficam os nossos limites. Já uma vez vi um ciclista sair borda fora para dentro do mato num dia de chuva, na prova de VF na descida para as Furnas, se fosse contra uma árvore riscava o carbono, lol! É claro, ainda faltava a famosa carga de água prevista para as 11 mas só veio ao meio dia mesmo antes de chegar a casa. Foi mesmo a tempo de tirar a lama toda da bicicleta. Ficou tão lavadinha que nem lhe mexi mais.
Jantar - Santa Clara Natal 2009
Aproveitando a entrega de troféus que se realiza na próxima quarta-feira, dia 16, a nossa equipa realizará um jantar de Natal no restaurante "Brilhante". Agradeço a todos os interessados que queiram estar presentes informem-me, e digam quantas pessoas vao, ou por comentário a este post, ou por tlm.
Bom Natal!
Bom Natal!
sábado, 12 de dezembro de 2009
Pedaleiros Triplos vs Duplos
Das novidades técnicas que apareceram este ano, muito se tem escrito e falado do grupo XX com a sua relação 2x10, rompendo com o tradicional 3x9 que vem imperando nos últimos anos.
Num dos meus “passeios” pelos aplicativos da Apple para o iphone, encontrei um programa, “gear bike”, que calculava uma relação entre os números de dentes da pedaleira e os da cassete, considerando dados como o tamanho dos cranks.
Era a oportunidade para tentar dissipar algumas dúvidas. Considerando o crank de 175 mm, o que uso, e elaborei 3 tabelas.
- Pedaleiro Triplo 44x33x22 com cassete 11-34:
- Pedaleiro Duplo 42x28 com cassete 11-36 de 10 velocidades do grupo XX:
- Pedaleiro Duplo 39x26 com cassete 11-36 de 10 velocidades do grupo XX :
A bold, negrito, foram realçadas as mudanças usualmente mais utilizadas, dado este que, naturalmente, varia de ciclista para ciclista.
Comparando as diferentes relações, julgo poder-se tirar algumas conclusões:
Para continuar a utilizar um leque semelhante de relações, a utilização do 2x10 vai implicar que se use 7 velocidades da cassete. A julgar pelo que se passa na estrada deverá ser pacífico. É necessário que a corrente trabalhe bem com o enviusamento, pois no BTT a solicitação é outra.
A relação 39x26 parece curta de andamentos pesados. Aproxima-se mais da “avozinha” mas poderá faltar andamentos pesados.
Com o pedaleiro 42x28, as relações parecem muito próximas do convencional 3 pratos com cassete de 32.
Em jeito de conclusão, desde que houvesse garantias de que será mesmo possível utilizar as 7 velocidades da cassete para cada prato do pedaleiro, até eu utilizaria um pedaleiro duplo… ;).
Todas estas conclusões variam muito de ciclista para ciclista dependendo dos andamentos mais utilizados e da cadência de conforto, mas espero que as tabelas ajudem cada um de nós a tirar as suas próprias ilações.
A pedido de várias famílias:
- Pedaleiro Triplo 44x33x22 com cassete 11-32
Num dos meus “passeios” pelos aplicativos da Apple para o iphone, encontrei um programa, “gear bike”, que calculava uma relação entre os números de dentes da pedaleira e os da cassete, considerando dados como o tamanho dos cranks.
Era a oportunidade para tentar dissipar algumas dúvidas. Considerando o crank de 175 mm, o que uso, e elaborei 3 tabelas.
- Pedaleiro Triplo 44x33x22 com cassete 11-34:
| 11 | 13 | 15 | 17 | 20 | 23 | 26 | 30 | 34 | |
| 44 | 7,69 | 6.51 | 5,64 | 4,98 | 4,23 | 3,68 | 3,25 | 2,82 | 2,49 |
| 33 | 5,77 | 4,88 | 4,45 | 3,73 | 3,17 | 2,76 | 2,44 | 2,11 | 1,87 |
| 22 | 3,85 | 3,25 | 2,82 | 2,49 | 2,11 | 1,84 | 1,63 | 1,41 | 1,24 |
- Pedaleiro Duplo 42x28 com cassete 11-36 de 10 velocidades do grupo XX:
| 11 | 12 | 14 | 16 | 18 | 21 | 24 | 28 | 32 | 36 | |
| 42 | 7,34 | 6,23 | 5,77 | 5,05 | 4,49 | 3,85 | 3,36 | 2,88 | 2,52 | 2,24 |
| 28 | 4,85 | 4,49 | 3,85 | 3,36 | 2,99 | 2,56 | 2,24 | 1,92 | 1,68 | 1,50 |
- Pedaleiro Duplo 39x26 com cassete 11-36 de 10 velocidades do grupo XX :
| 11 | 12 | 14 | 16 | 18 | 21 | 24 | 28 | 32 | 36 | |
| 39 | 6,82 | 6,25 | 5,36 | 4,69 | 4,17 | 3,57 | 3,12 | 2,68 | 2,34 | 2,08 |
| 26 | 4,54 | 4,17 | 3,57 | 3,12 | 2,78 | 2,38 | 2,08 | 1,79 | 1,56 | 1,39 |
A bold, negrito, foram realçadas as mudanças usualmente mais utilizadas, dado este que, naturalmente, varia de ciclista para ciclista.
Comparando as diferentes relações, julgo poder-se tirar algumas conclusões:
Para continuar a utilizar um leque semelhante de relações, a utilização do 2x10 vai implicar que se use 7 velocidades da cassete. A julgar pelo que se passa na estrada deverá ser pacífico. É necessário que a corrente trabalhe bem com o enviusamento, pois no BTT a solicitação é outra.
A relação 39x26 parece curta de andamentos pesados. Aproxima-se mais da “avozinha” mas poderá faltar andamentos pesados.
Com o pedaleiro 42x28, as relações parecem muito próximas do convencional 3 pratos com cassete de 32.
Em jeito de conclusão, desde que houvesse garantias de que será mesmo possível utilizar as 7 velocidades da cassete para cada prato do pedaleiro, até eu utilizaria um pedaleiro duplo… ;).
Todas estas conclusões variam muito de ciclista para ciclista dependendo dos andamentos mais utilizados e da cadência de conforto, mas espero que as tabelas ajudem cada um de nós a tirar as suas próprias ilações.
A pedido de várias famílias:
- Pedaleiro Triplo 44x33x22 com cassete 11-32
| 11 | 12 | 14 | 16 | 18 | 21 | 24 | 28 | 32 | |
| 44 | 7,69 | 7,05 | 6,04 | 5,29 | 4,7 | 4,03 | 3,52 | 3,02 | 2,64 |
| 33 | 5,77 | 5,29 | 4,53 | 3,97 | 3,52 | 3,02 | 2,64 | 2,27 | 1,98 |
| 22 | 4,17 | 3,52 | 3,02 | 2,64 | 2,35 | 2,01 | 1,76 | 1,51 | 1,32 |
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
PASSEIO DA TRETA II
Hoje o dia começou com o nosso ppl a esperar uns minutos por mim (...o normal, nada de extraordinário). Depois fizemos umas canadas muito rápidas e giras (com curvas :P), e fomos para à Ribeira Grande.
Depois assistimos à prova de atletismo na Ribeira grande, que ganhou o Luis, perseguido pelo Márcio Azevedo.
O elemento perturbador (o Je) estava presente, e entao foi mesmo da treta, mas para q contem para as estatísticas, foram feitos mais de 40 kms
"Francesco Pelli", numa das nossas paragens, a experimentar a Cannondale
Kadete e o Levy a pepararem-se para a foto. A foto ficou fixe ;)
O momento do "click"
O equipamento mais bonito de S.Miguel
Pelli e Scalpel
I tentativa da foto de grupo
Grupo da frente na prova de atletismo
E como estamos em época natalicia, fica a árvore de Natal Vermelha para combinarmos o nosso jantar de Natal, pq o pai Natal não é azul, nem laranja, nem verde. É Vermelho ;)
Então ficam já informados que estamos a combinar para o principio da próxima semana um jantar ciclistico no Brilhante.
Abraço, ppl!
Depois assistimos à prova de atletismo na Ribeira grande, que ganhou o Luis, perseguido pelo Márcio Azevedo.
O elemento perturbador (o Je) estava presente, e entao foi mesmo da treta, mas para q contem para as estatísticas, foram feitos mais de 40 kms
"Francesco Pelli", numa das nossas paragens, a experimentar a Cannondale
Kadete e o Levy a pepararem-se para a foto. A foto ficou fixe ;)
O momento do "click"
O equipamento mais bonito de S.Miguel
Pelli e Scalpel
I tentativa da foto de grupo
II tentativa da foto de grupo
III tentativa da foto de grupo... e final
O regresso de Frank Schleck ;) com o Pai Brilhante
Grupo da frente na prova de atletismo
E como estamos em época natalicia, fica a árvore de Natal Vermelha para combinarmos o nosso jantar de Natal, pq o pai Natal não é azul, nem laranja, nem verde. É Vermelho ;)
Então ficam já informados que estamos a combinar para o principio da próxima semana um jantar ciclistico no Brilhante.
Abraço, ppl!
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